• Soluções
    • AdviceMed
    • BuyMed
    • CheckMed
    • LibMed
    • PriceMed
    • AnalytiCare
    • BusinessCare
    • MylifeCare
    • DoctorCare
    • QualiCare
  • A Empresa
    • Sobre Nós
    • Histórias de Sucesso
    • Canal de Parceiros
    • Política de Compliance
  • Capacitação
  • Conteúdo
    • Blog
    • Materiais Ricos
    • Fala, Doutor!
    • Na Mídia
    • Links Úteis
  • Contato
  • Faça parte
  • Soluções
    • AdviceMed
    • BuyMed
    • CheckMed
    • LibMed
    • PriceMed
    • AnalytiCare
    • BusinessCare
    • MylifeCare
    • DoctorCare
    • QualiCare
  • A Empresa
    • Sobre Nós
    • Histórias de Sucesso
    • Canal de Parceiros
    • Política de Compliance
  • Capacitação
  • Conteúdo
    • Blog
    • Materiais Ricos
    • Fala, Doutor!
    • Na Mídia
    • Links Úteis
  • Contato
  • Faça parte
5 iniciativas que auxiliam na gestão das operadoras de saúde

5 iniciativas que auxiliam na gestão das operadoras de saúde

Sobrecarga operacional, falta de centralização das informações e pouca transparência nos processos. As operadoras de saúde enfrentam diversos problemas, que podem comprometer a eficiência da gestão. Grande parte deles ocasiona o desperdício de recursos e compromete o atendimento aos beneficiários.

Já falamos aqui no blog sobre como os recursos tecnológicos podem ajudar os gestores na obtenção de melhores resultados. Mas nem sempre as melhores soluções estão ligadas a altos investimentos. Por isso, no post de hoje, elencamos algumas iniciativas que auxiliam na gestão das operadoras de saúde. Muitas delas, medidas simples, mas que podem fazer toda a diferença.

1. Rever os processos realizados internamente

Uma das principais dificuldades enfrentadas pelas operadoras de saúde consiste no grande volume de processos e pessoas envolvidas neles. Com muitas atividades realizadas internamente, a falta de mapeamento também influencia na performance operacional. Por isso, rever os processos é fundamental para otimizá-los. Dessa forma é possível, inclusive, identificar quais podem ser externalizados – medida essa que pode reduzir a sobrecarga das equipes e os custos.

2. Destinar orçamento para investir tanto em tecnologia quanto em mão de obra

Para alcançar mais eficiência na gestão, a tecnologia pode ser uma excelente aliada. Neste contexto, reservar uma verba para investir em recursos tecnológicos que podem ajudar o dia a dia de quem atua na operação e na gerência é essencial. Outra preocupação da gestão das operadoras deve consistir na retenção dos talentos. Para que isso seja possível é necessário investir em mão de obra qualificada, oferecendo salários competitivos e aderentes ao que é oferecido pelo mercado.

3. Estar atento às soluções destinadas ao setor

Plataformas que auxiliam na coleta e análise de dados dos pacientes, ferramentas que servem como uma espécie de repositório de informações disponíveis para acesso e sistemas que centralizam o processo de compra de materiais médicos são exemplos de tecnologias que podem ser incorporadas às rotinas das operadoras. Todos os dias nascem novas tecnologias e são melhoradas as já existentes. Por isso é importante estar atento, afinal, é uma forma de se manter competitivo no mercado.

4. Investir em capacitação

O investimento em cursos, congressos e seminários é fundamental. Dessa forma, os profissionais permanecem por dentro das principais tendências da área e passam a estimular o pensamento inovador, incorporado às suas práticas diárias. Com uma equipe altamente capacitada, a excelência na prestação de serviços passa a ser uma consequência.

5. Contar com o auxílio de um parceiro confiável

Caso sejam identificados gargalos nas atividades desenvolvidas em sua operadora, que tal buscar o auxílio de uma empresa parceira? Estabelecer um relacionamento confiável e de colaboração mútua pode trazer resultados significativos para a gestão. Redução de custos, melhora na performance operacional e otimização de tempo para a realização das atividades são alguns deles.

Analise a capacidade de sua operadora de incorporar essas iniciativas e mensure os resultados que podem ser alcançados. E claro, conte com o auxílio de nossos especialistas para ajudar neste diagnóstico!

 6
Artigos mais recentes
  • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização
  • 5 pontos essenciais sobre a RDC 23/2012
  • Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos
  • Gestão OPME estará presente no IV Congresso ABEA
  • 2020: ano de estresse e aumento de dor nas costas
  • Anos de parceria e satisfação plena com os serviços: Asfal e seus resultados expressivos
  • Pontos indispensáveis para uma análise técnica eficiente de OPMEs
  • Hérnia umbilical e inguinal e a utilização de telas
  • 4 cursos imperdíveis para os profissionais de saúde que atuam na área assistencial
  • Unimed Costa do Descobrimento e os reflexos do suporte técnico para as rotinas
Arquivo
  • Blog
    • Notícias
    • Artigos
    • Dicas OPME
  • Materiais Educativos
  • Normativas
  • Minuto OPME
  • Seminários

Saiba mais sobre a Troca de Válvula Aórtica Percutânea (TAVI) e os reflexos para a qualidade de vida do paciente

Previous thumb

Qual a melhor hora para consultar seu médico?

Next thumb
Scroll
Índice
  • Início
  • Sobre nós
  • Blog
  • Contato
  • Faça parte
  • Política de privacidade
  • Política de compliance
Informações
Corporate Park | Bloco 7, Salas 4 e 5
+55 48 3206-0265
+55 48 3206-0269
contato@gestaoopme.com.br
Blog da Gestão OPME
  • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

    Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado …

  • 5 pontos essenciais sobre a RDC 23/2012

    Os profissionais auditores sabem da importância do monitoramento dos eventos adversos. Afinal, são os alertas emitidos neste contexto que evidenciam os pontos que devem ser observados, materiais que saíram de circulação e demais aspectos que comprometem a segurança do paciente. Para nortear os principais responsáveis e as ações que devem ser tomadas neste contexto, em 2012 foi criada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a RDC 23/2012. Neste post falaremos sobre alguns dos pontos essenciais, que são indicados pela resolução. #1 . O detentor do registro é o responsável por reportar o evento adverso A resolução determina que o …

  • Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos

    Quem gerencia uma operadora de saúde certamente deseja obter um retorno do que é gasto. Sejam gastos destinados à tecnologia, mão de obra ou capacitação, sabemos que os gestores buscam mensurar os resultados e perceber a aplicabilidade do que foi investido. Mas você sabe como sua instituição pode obter um retorno real desses investimentos? Neste post falaremos um pouco sobre o tema! Invista em capacitações para os colaboradores Uma das formas de obter um retorno imediato dos investimentos feitos em sua operadora consiste na promoção de capacitações destinadas aos colaboradores. Dessa forma, é possível perceber dos funcionários maior engajamento e sensação …

@ 2019 - Gestão OPME