• Soluções
    • AdviceMed
    • BuyMed
    • CheckMed
    • LibMed
    • PriceMed
    • AnalytiCare
    • BusinessCare
    • MylifeCare
    • DoctorCare
    • QualiCare
  • A Empresa
    • Sobre Nós
    • Histórias de Sucesso
    • Canal de Parceiros
    • Política de Compliance
  • Capacitação
  • Conteúdo
    • Blog
    • Materiais Ricos
    • Fala, Doutor!
    • Na Mídia
    • Links Úteis
  • Contato
  • Faça parte
  • Soluções
    • AdviceMed
    • BuyMed
    • CheckMed
    • LibMed
    • PriceMed
    • AnalytiCare
    • BusinessCare
    • MylifeCare
    • DoctorCare
    • QualiCare
  • A Empresa
    • Sobre Nós
    • Histórias de Sucesso
    • Canal de Parceiros
    • Política de Compliance
  • Capacitação
  • Conteúdo
    • Blog
    • Materiais Ricos
    • Fala, Doutor!
    • Na Mídia
    • Links Úteis
  • Contato
  • Faça parte
Atenção primária à saúde e benefícios do cuidado centrado ao paciente

Atenção primária à saúde e benefícios do cuidado centrado ao paciente

O enfoque comunitário e a abordagem familiar é um dos princípios da atenção primária à saúde (APS), uma vertente de atendimento médico que prioriza o cuidado e prevenção, tendo como foco o paciente. Consiste em uma das principais bases e apresenta um impacto positivo nas políticas públicas de saúde.

No Sistema Único de Saúde (SUS), a atenção primária à saúde surge como o primeiro contato do paciente com os serviços de assistência. Preconiza um atendimento humanizado e é considerada a porta de entrada, contando com a atuação de uma equipe multidisciplinar. Mas a atenção primária à saúde consiste em tema amplo, o qual iremos abordar de maneira introdutória neste post!

A força da atenção primária no combate das enfermidades

A Organização Mundial da Saúde (OMS) adotou alguns princípios norteadores da atenção primária à saúde. O objetivo foi reduzir as disparidades dos grupos populacionais e democratizar o acesso ao sistema. Os princípios afirmam que o sistema de saúde deve:

  • ser norteado por valores de dignidade humana, equidade, solidariedade e ética profissional;
  • proteger e promover a saúde;
  • estar centrado nas pessoas;
  • ter foco na qualidade;
  • possuir um perfil sustentável, que possibilite e amplie o acesso equitivo e universal.

Os profissionais que atuam na área da saúde, por sua vez, devem estar preparados para lidar com a atenção básica – o que, muitas vezes, não acontece. As subespecializações acabam ganhando mais força e a atenção primária fica em segundo plano. O resultado? Mais investimentos e profissionais que acabam direcionados ao tratamento da enfermidade (especialistas) ao invés da promoção e prevenção em saúde. De acordo com Barbara Starfield, médica americana e autora do livro Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia (tradução do original Primary Care: Balancing Health Needs, Services, and Technology), afirma que “a atenção médica eficaz não está limitada ao tratamento da enfermidade em si; deve considerar o contexto no qual a doença ocorre e no qual o paciente vive. Além disso, raramente as enfermidades existem de forma isolada, especialmente quando apresentadas ao longo do tempo. Assim, os especialistas em enfermidades podem oferecer atenção mais apropriada para as enfermidades específicas […], mas um profissional de atenção primária deve integrar a atenção para a variedade de problemas de saúde que os indivíduos apresentam com o tempo” (páginas 20 e 21).

Starfield afirma também que a subespecialização também resulta em outro problema: uma ameaça à equidade, já que o atendimento especializado se torna mais oneroso ao sistema de saúde, o que dificulta sua ampliação e democratização.

Na atenção primária o sistema analisa e considera todo o meio no qual o paciente está inserido, levando em conta aspectos físicos e sociais (comunitários). Por isso a necessidade de uma equipe de apoio multidisciplinar.

Em uma comparação rápida, pode-se dizer que o atendimento médico convencional tem foco na doença e na cura, quanto a atenção primária preconiza a saúde, atenção e prevenção. O tratamento de episódios específicos também está ligado ao atendimento convencional, enquanto a APS busca a atenção e promoção contínua à saúde. No contexto da APS o papel da comunidade também aparece como imprescindível, enquanto no atendimento convencional o profissional de saúde e seu domínio sobre a patologia é o protagonista.

Atenção primária no mundo

A APS é uma prática presente em vários países do mundo – em especial, nos países desenvolvidos. É o caso dos Estados Unidos, onde atua a dra. Kirsten Meisinger. Kirsten é médica formada pela Case Western Reserve University, com residência em Medicina da Família no Greater Lawrence Family Health Center, em Lawrence (Massachusetts). A profissional, com ampla experiência na área de Cuidados Primários (Primary Care), atua em iniciativas que visam a transformação do setor de saúde em três países: Estados Unidos, Austrália e Brasil.

A Gestão OPME, justamente com dra. Kirsten, desenvolveu uma série de vídeos sobre APS e seus benefícios ao paciente. Se você tem interesse no tema e deseja aprofundá-lo, não deixe de conferir os dois conteúdos da série, que podem ser assistidos gratuitamente. Acesse os links abaixo!

EPISÓDIO 1

EPISÓDIO 2

Com informações do livro: Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia | Barbara Starfield
 4
Artigos mais recentes
  • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização
  • 5 pontos essenciais sobre a RDC 23/2012
  • Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos
  • Gestão OPME estará presente no IV Congresso ABEA
  • 2020: ano de estresse e aumento de dor nas costas
  • Anos de parceria e satisfação plena com os serviços: Asfal e seus resultados expressivos
  • Pontos indispensáveis para uma análise técnica eficiente de OPMEs
  • Hérnia umbilical e inguinal e a utilização de telas
  • 4 cursos imperdíveis para os profissionais de saúde que atuam na área assistencial
  • Unimed Costa do Descobrimento e os reflexos do suporte técnico para as rotinas
Arquivo
  • Blog
    • Notícias
    • Artigos
    • Dicas OPME
  • Materiais Educativos
  • Normativas
  • Minuto OPME
  • Seminários

Câncer de mama: sintomas, tratamento e cuidados

Previous thumb

Como a Consaúde melhorou suas rotinas de auditoria e liberação de OPMEs

Next thumb
Scroll
Índice
  • Início
  • Sobre nós
  • Blog
  • Contato
  • Faça parte
  • Política de privacidade
  • Política de compliance
Informações
Corporate Park | Bloco 7, Salas 4 e 5
+55 48 3206-0265
+55 48 3206-0269
contato@gestaoopme.com.br
Blog da Gestão OPME
  • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

    Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado …

  • 5 pontos essenciais sobre a RDC 23/2012

    Os profissionais auditores sabem da importância do monitoramento dos eventos adversos. Afinal, são os alertas emitidos neste contexto que evidenciam os pontos que devem ser observados, materiais que saíram de circulação e demais aspectos que comprometem a segurança do paciente. Para nortear os principais responsáveis e as ações que devem ser tomadas neste contexto, em 2012 foi criada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a RDC 23/2012. Neste post falaremos sobre alguns dos pontos essenciais, que são indicados pela resolução. #1 . O detentor do registro é o responsável por reportar o evento adverso A resolução determina que o …

  • Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos

    Quem gerencia uma operadora de saúde certamente deseja obter um retorno do que é gasto. Sejam gastos destinados à tecnologia, mão de obra ou capacitação, sabemos que os gestores buscam mensurar os resultados e perceber a aplicabilidade do que foi investido. Mas você sabe como sua instituição pode obter um retorno real desses investimentos? Neste post falaremos um pouco sobre o tema! Invista em capacitações para os colaboradores Uma das formas de obter um retorno imediato dos investimentos feitos em sua operadora consiste na promoção de capacitações destinadas aos colaboradores. Dessa forma, é possível perceber dos funcionários maior engajamento e sensação …

@ 2019 - Gestão OPME