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Cirurgia ortognática: quando há indicação e quando podemos optar pelo tratamento conservador?

Cirurgia ortognática: quando há indicação e quando podemos optar pelo tratamento conservador?

A cirurgia ortognática é um conjunto de procedimentos realizados pelo cirurgião bucomaxilofacial em parceria com o ortodontista, para corrigir alterações esqueléticas ou discrepâncias ósseas dos ossos da face – principalmente da maxila e da mandíbula. Deve ser indicada quando outras opções de tratamento não podem oferecer os resultados esperados pelo paciente. Sendo assim, ele é quem deve tomar a decisão de realizar ou não o tratamento indicado por um profissional especializado na área.

O paciente que procura um profissional odontólogo devido a uma queixa por má oclusão (mordida errada), por dores na face ou por insatisfação com a sua aparência, deve ser avaliado como um todo, desde o aspecto psicológico até as condições físicas. As dores podem ser de ordem geral ou específicas da face e da cavidade oral, e a queixa principal deverá ser ouvida e registrada. Deve ser feita uma completa avaliação clínica e de exames complementares, o que irá oferecer ao profissional e ao paciente as opções de tratamento possíveis, que deverão ser decididas pelo próprio paciente, como foi dito anteriormente.

As alterações esqueléticas da face podem ocorrer nos sentidos anteroposterior, vertical ou transversal. Entre as principais causas estão os fatores hereditários, hábitos deletérios e traumatismos, além de outros. O objetivo do tratamento ortodôntico ou ortodôntico-cirúrgico deve ter como meta cinco categorias: estética facial, estética dental, oclusão funcional, saúde periodontal e estabilidade de tratamento (Roth). Cabe ao ortodontista avaliar a possibilidade de tratamento ortodôntico com ou sem auxílio de cirurgia ortognática, para tal a limitação óssea é o parâmetro principal. Um protocolo bem definido de exames clínicos e de imagem é fundamental para o planejamento cirúrgico. Neste momento devem ser considerados os riscos inerentes à cirurgia, os honorários e a tolerância do paciente ao tratamento.

Por se tratar de um procedimento complexo, de longa duração e que irá impactar na vida do paciente como um todo, a atuação multidisciplinar é essencial para garantir o êxito do tratamento. Dentre os profissionais envolvidos (além do cirurgião bucomaxilofacial e do ortodontista), o ideal é que o paciente seja acompanhado por dentista clínico, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psicólogo, otorrinolaringologista, entre outros. Esses profissionais devem fornecer relatórios, para que o pedido de cirurgia esteja embasado e documentado, facilitando a avaliação dos médicos auditores e permitindo, desta forma, uma autorização mais rápida e completa para a realização do ato cirúrgico propriamente dito.

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