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Como a inovação em saúde pode nos levar à medicina personalizada?

Como a inovação em saúde pode nos levar à medicina personalizada?

A medicina personalizada está se desenvolvendo em diferentes níveis de atenção, acompanhando a inovação em saúde. No entanto, alguns drivers têm sido os responsáveis pela democratização desta personalização. Segundo Eric Topol, em apresentação na Health 2.0, estes drivers são: sensores, prontuários, laboratórios, imagens, exames físicos, custos (e a respectiva transparência destes custos), medicamentos e uber doc.

Quanto aos sensores, ele apresentou a capa da Time Magazine como exemplo, falando sobre o uso de sensores como smartwatches e patches para o monitoramento da saúde por 24 horas. Tais sensores estão colocando sinais vitais e indicadores de saúde nas mãos dos pacientes, tornando-os, talvez, mais conscientes e autônomos sobre os seus próprios dados de saúde.

Já quanto a laboratórios, citou Elizabeth Holmes, a mais nova bilionária do mercado de saúde que revolucionou o sistema de coleta de sangue para realização de exames com sua inovação em saúde. Uma das frases usadas na imprensa sobre a Theranos, empresa de Elizabeth, é “Esta é a verdadeira transformação da saúde acontecendo bem na sua frente.” Tais inovações estão avançando em uma velocidade altíssima, já possibilitando a realização de exames pelo smartphone.

Em termos de imagem, a diferença entre um exame físico e um ultrasom feito pelo celular do paciente é de $63 por visita. Desta forma, um médico por ter uma ferramenta no seu bolso para atener a necessidade do paciente. Os exemplos de inovação em saúde nesta área, temos a OScan, da Collscope, Peek, Eye phone, Tyto e Medwand.

Segundo Eric, nenhum sistema de saúde será eficiente sem o uso e a boa interpretação de dados e, além disso, da divulgação destes dados para os pacientes. A questão da transparência de dados é muito importante para o melhor controle e a maior responsabilidade do paciente em relação à sua saúde. A Kaiser Permanente é um exemplo de empresa que tem este tipo de ferramenta, provando, novamente, ser um grande expoente da inovação em saúde. Já comentamos, também, sobre a palestra da Accentura na HIMSS que, também, envolveu este assunto.

A transparência dos custos é um assunto que está em voga na conferência, já que, segundo os participantes e representantes de instituições como Kaiser Permanente, Mayo Clinic e Cleveland Clinic, não há outra saída que não seja a exposição dos custos para o paciente de uma maneira mais simples e prática.

Em uma pesquisa realizada pelo Medscape com mais de mil profissionais de saúde e mais de mil pacientes, podemos ver sinergias e divergências entre as ideias e opiniões destes dois grupos. Em pergunta sobre o uso de novas tecnologias e a implementação destas em sua rotina, 40% dos pacientes disseram adotar tais inovações, enquanto só 17% dos profissionais de saúde confirmaram. Sobre a transparência de dados e da propriedade dos prontuários e dados médicos, 54% dos pacientes acreditam que estes dados pertencem a eles, enquanto 39% dos médicos dizem que eles são os proprietários de tais informações, mostrando grande divergência sobre um assunto de grande importância. O mais impressionante, na minha opinião, se trata sobre o direito do paciente de ter acesso a todas as anotações sobre sua saúde. Cerca de 89% dos pacientes acreditam que têm direitos sobre todas as informações, enquanto somente 29% dos médicos acham que devem mostrá-las integralmente aos pacientes.

Finalizando sua apresentação, Eric Topol diz que estamos no momento que é o fim da medicina (pelo menos da forma que a conhecemos).

Fonte: Empreender Saúde (Nathalia Nunes)

 
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