• Soluções
    • AdviceMed
    • BuyMed
    • CheckMed
    • LibMed
    • PriceMed
    • AnalytiCare
    • BusinessCare
    • MylifeCare
    • DoctorCare
    • QualiCare
  • A Empresa
    • Sobre Nós
    • Histórias de Sucesso
    • Canal de Parceiros
    • Política de Compliance
  • Capacitação
  • Conteúdo
    • Blog
    • Materiais Ricos
    • Fala, Doutor!
    • Na Mídia
    • Links Úteis
  • Contato
  • Faça parte
  • Soluções
    • AdviceMed
    • BuyMed
    • CheckMed
    • LibMed
    • PriceMed
    • AnalytiCare
    • BusinessCare
    • MylifeCare
    • DoctorCare
    • QualiCare
  • A Empresa
    • Sobre Nós
    • Histórias de Sucesso
    • Canal de Parceiros
    • Política de Compliance
  • Capacitação
  • Conteúdo
    • Blog
    • Materiais Ricos
    • Fala, Doutor!
    • Na Mídia
    • Links Úteis
  • Contato
  • Faça parte
Estratégias para uma auditoria eficaz em OPME

Estratégias para uma auditoria eficaz em OPME

O setor de OPME é um dos maiores desafios dos gestores das instituições de saúde. Com um orçamento elevado, todos os processos de autorização para o recebimento e implantação de um dispositivo médico implantável precisam ser controlados de forma eficiente para que a saúde financeira destas empresas não fique comprometida.

Dessa forma, o impacto financeiro que o setor de OPME gera dentro de uma instituição de saúde exige que os gestores fiquem atentos aos custos, pois a sinistralidade é um fator que permanece crescendo anualmente.

Portanto, realizar auditorias periódicas nas OPMEs é uma medida inteligente que beneficiará a instituição no gerenciamento do impacto financeiro. É preciso lembrar que a comissão de auditoria deve ser composta por profissionais capacitados que combinem conhecimentos técnicos e de gestão para que a ação produza resultados significantes.

A auditoria eficiente em OPME

O primeiro passo para uma auditoria eficiente em OPME é analisar os contratos com as operadoras de saúde.

Vale ressaltar que, a partir de 1998, ano em que a Lei 9.656 foi promulgada, os contratos com as operadoras de saúde passaram a ser chamados de contratos regulamentados, ao passo que, os anteriores a esse ano ficaram conhecidos como contratos não regulamentados.

Sendo assim, uma maneira de garantir o controle em OPME é estudar todas as cláusulas dos contratos anteriores e posteriores a 1998, observando a cobertura de cada caso. Mais uma vez, cabe apontar que a ANS divulga anualmente o rol de serviços aos quais os segurados têm direito e as operadoras o dever de fornecer, independentemente de seus contratos.

Por isso, a auditoria eficiente propõe a constante atualização juntamente à divulgação do rol de serviços da ANS.

Outro ponto importante sobre as estratégias para uma auditoria eficaz em OPME é escolher auditores especializados no setor que atendam às particularidades das OPMEs, por exemplo, o conhecimento do gráfico de Pareto, também conhecido como 80-20 ou curva ABC, o qual classifica as informações sobre os materiais de maior e menor importância dentro do setor.

O relatório de auditoria em OPME deve conter:

  • A descrição técnica de todos os materiais utilizados pelo setor;
  • A quantidade utilizada durante o período de um ano;
  • Os devidos registros junto à ANVISA;
  • Dados dos fabricantes, e
  • Valores unitário e total de cada item.

É fundamental obter informações precisas quanto ao valor gasto com cada OPME e o valor total referente a todos os materiais utilizados pelo setor para que os materiais de maior impacto possam ser identificados e controlados corretamente.

Benefícios da auditoria eficiente em OPME

A finalidade de se realizar auditorias periódicas no setor de OPME é garantir que os gestores tenham em mão dados para que possam executar suas funções com excelência e, ao mesmo tempo, mensurar os processos do setor de modo a garantir a estabilidade financeira de toda a instituição, ajustando suas ações.

Além disso, a investigação das informações auditadas e sua respectiva divulgação juntamente com soluções eficientes que buscam a excelência na gestão como um todo, traz credibilidade e estabelece uma relação de transparência com os colaboradores, fornecedores, parceiros e clientes.

 

 
Artigos mais recentes
  • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização
  • 5 pontos essenciais sobre a RDC 23/2012
  • Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos
  • Gestão OPME estará presente no IV Congresso ABEA
  • 2020: ano de estresse e aumento de dor nas costas
  • Anos de parceria e satisfação plena com os serviços: Asfal e seus resultados expressivos
  • Pontos indispensáveis para uma análise técnica eficiente de OPMEs
  • Hérnia umbilical e inguinal e a utilização de telas
  • 4 cursos imperdíveis para os profissionais de saúde que atuam na área assistencial
  • Unimed Costa do Descobrimento e os reflexos do suporte técnico para as rotinas
Arquivo
  • Blog
    • Notícias
    • Artigos
    • Dicas OPME
  • Materiais Educativos
  • Normativas
  • Minuto OPME
  • Seminários

Vantagens da logística hospitalar

Previous thumb

Como evitar o desperdício na área da saúde

Next thumb
Scroll
Índice
  • Início
  • Sobre nós
  • Blog
  • Contato
  • Faça parte
  • Política de privacidade
  • Política de compliance
Informações
Corporate Park | Bloco 7, Salas 4 e 5
+55 48 3206-0265
+55 48 3206-0269
contato@gestaoopme.com.br
Blog da Gestão OPME
  • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

    Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado …

  • 5 pontos essenciais sobre a RDC 23/2012

    Os profissionais auditores sabem da importância do monitoramento dos eventos adversos. Afinal, são os alertas emitidos neste contexto que evidenciam os pontos que devem ser observados, materiais que saíram de circulação e demais aspectos que comprometem a segurança do paciente. Para nortear os principais responsáveis e as ações que devem ser tomadas neste contexto, em 2012 foi criada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a RDC 23/2012. Neste post falaremos sobre alguns dos pontos essenciais, que são indicados pela resolução. #1 . O detentor do registro é o responsável por reportar o evento adverso A resolução determina que o …

  • Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos

    Quem gerencia uma operadora de saúde certamente deseja obter um retorno do que é gasto. Sejam gastos destinados à tecnologia, mão de obra ou capacitação, sabemos que os gestores buscam mensurar os resultados e perceber a aplicabilidade do que foi investido. Mas você sabe como sua instituição pode obter um retorno real desses investimentos? Neste post falaremos um pouco sobre o tema! Invista em capacitações para os colaboradores Uma das formas de obter um retorno imediato dos investimentos feitos em sua operadora consiste na promoção de capacitações destinadas aos colaboradores. Dessa forma, é possível perceber dos funcionários maior engajamento e sensação …

@ 2019 - Gestão OPME