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A importância da gestão nas operadoras de saúde para a redução de custos

A importância da gestão nas operadoras de saúde para a redução de custos

Um dos desafios mais importantes na gestão das operadoras de saúde é adotar medidas eficientes que tenham como finalidade reduzir os custos por meio da utilização adequada dos recursos disponíveis, os quais tornam-se cada vez mais escassos.

Para que isso possa acontecer, a gestão integrada deve priorizar ações que estimulem a medicina preventiva, bem como proporcionar um acompanhamento mais eficaz do beneficiário, além de outras medidas que incentivem a utilização do conhecimento técnico disponível. Agregado a este contexto, a tecnologia também chega como um recurso valioso para que os procedimentos sejam encarados como uma visão estratégica de negócios.

Tanto os planos com beneficiários coletivos empresariais e por adesão, além dos planos com beneficiários individuais apresentam uma problemática de alta sinistralidade que merecem a atenção dos gestores a fim de integrar os recursos descritos acima e, assim, obter um controle mais significante sobre os custos.

O controle eficaz da sinistralidade

A sinistralidade de uma operadora de saúde é calculada pelo número de acionamentos por parte dos beneficiários e a quantidade de prêmios que a operadora recebe. Não é fato novo que um controle ineficaz da sinistralidade de uma operadora de saúde impacta negativamente seu equilíbrio financeiro.

A utilização excessiva dos planos de saúde, principalmente nos casos em que a necessidade desta atitude não está comprovada, eleva os custos e pode até comprometer a gestão financeira da operadora como um todo.

Dessa forma, se tornou necessário aplicar algumas ações para que o controle de custos passasse a ser realizado de maneira mais eficiente, evitando um colapso na gestão financeira das operadoras de saúde.

Além da tecnologia, as ações de medicina preventiva e campanhas que incentivem os beneficiários a adotarem hábitos de vida mais saudáveis que contribuam com sua qualidade de vida e estado geral de saúde se transformaram em grandes auxílios aos gestores das operadoras de saúde.

Ações que otimizam a gestão integrada e reduzem custos

Quando o assunto é a redução de custos de uma operadora de saúde, vale levar em consideração que a medicina e o acompanhamento preventivo são de grande valor ao sucesso destas medidas.

Principalmente no caso de pacientes que compõem determinados grupos de risco, o acompanhamento permite que a prevenção seja a ferramenta mais valiosa para que os custos sejam controlados por meio da não necessidade de realização de exames custosos. No que se refere aos materiais de alto custo, como OPMEs, faz-se necessária a avaliação técnica e a padronização dos processos de autorização desta classe de materiais.

Assim, criar um calendário de ações que incentivem o controle de determinados grupos, pode ser uma atitude que resulte na diminuição de custos do setor.

Quanto à tecnologia, os recursos que envolvem a utilização de cruzamento de dados e big data são capazes de identificar os beneficiários que poderão desenvolver algum agravamento de estado ou enfermidade. Com esses dados em mão, as operadoras podem, mais uma vez, aplicar medidas preventivas assertivas.

A tecnologia, hoje, deixou de ser um custo e passou a ser uma aliada às operadoras de saúde, principalmente no que se refere ao controle de custos. Os bancos de dados das operadoras são excelentes fontes de onde se extraem informações para gerar medidas preventivas importantes e que apresentarão formas eficiente de controlar custos.

Aliar procedimentos internos e ações preventivas é uma solução inteligente para que o controle de custos se torne algo mais eficiente dentro das operadoras de saúde.

 

 

 

 

 
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