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Ministério da Saúde e ANS iniciam projeto piloto do parto normal com hospital Albert Einstein

Ministério da Saúde e ANS iniciam projeto piloto do parto normal com hospital Albert Einstein

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, os diretores da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) André Longo, Martha Oliveira e José Carlos Abrahão participaram nesta sexta-feira (24) da assinatura de um Acordo de Cooperação Técnica com o Hospital Israelita Albert Einstein e o Institute for Healthcare Improvement (IHI), em São Paulo, para induzir à redução de cesáreas desnecessárias no país. Um projeto piloto foi desenvolvido para promover o parto normal e qualificar os serviços da saúde suplementar. A ação da ANS também inclui uma consulta pública sobre novas normas para o setor, cujas contribuições começam a ser recebidas nesta sexta-feira.

Com o acordo de cooperação técnica coordenado pela ANS, com duração de três anos, será utilizada a metodologia desenvolvida pelo instituto americano, que se baseia em três aspectos principais: melhorar a saúde de indivíduos e populações, melhorar a experiência e eficiência no cuidado com a saúde. A estratégia consiste no desenvolvimento de novos modelos assistenciais a partir do conhecimento científico existente, mas customizados à realidade dos serviços de saúde.

Profissionais e gestores de saúde trabalharão em conjunto com equipes do IHI, do Hospital Israelita Albert Einstein e da ANS. Três áreas são prioritárias: além da Atenção ao Parto e Nascimento, a Atenção Primária e a Rede de Atenção à Saúde do Idoso.

O projeto de Atenção ao Parto e Nascimento tem início imediato e a implementação pelo Hospital Albert Einstein será em fevereiro de 2015, com previsão de entrega dos resultados no final de 2017. A partir daí, o modelo deverá ficar disponível para ser adotado por qualquer estabelecimento de saúde que se interessar pela iniciativa. Também serão formuladas campanhas de informação e conscientização para profissionais da área de saúde e para beneficiários de planos de saúde.

Atenção ao Parto e Nascimento é primeiro tema a ser abordado

O primeiro projeto será sobre Atenção ao Parto e Nascimento. É prevista a adoção de um modelo que prioriza a organização dos serviços, com foco em ações que reduzam as cesarianas desnecessárias e incentivem o parto normal.

Entre as ações que poderão ser testadas, destacam-se, por exemplo, a assistência ao parto por equipes compostas por médicos e enfermeiros obstetras, a utilização de recursos para alívio da dor, o estímulo à presença de acompanhante e ao uso de protocolos baseados em evidência científica.

Em experiência já realizada no Brasil, a aplicação da metodologia do IHI obteve resultados positivos: o percentual de partos normais mais do que dobrou, aumentando de cerca de 20% a 55%; as admissões em UTI neonatal caíram de 155 para 46 em cada 1.000 nascidos vivos; houve aumento da remuneração dos profissionais associados à redução do custo anual total.

Redes de atenção à Saúde do Idoso e Atenção Primária

O envelhecimento populacional e o aumento das doenças crônicas não transmissíveis exigem inovações do sistema de saúde suplementar. Nesse contexto, a estruturação e a reorganização da rede de prestação dos serviços têm por objetivo melhorar a gestão do cuidado, planejar o tratamento com base nas necessidades e nos riscos apresentados pelo paciente.

O objetivo é que seja oferecido cuidado integral e contínuo, facilitando o acompanhamento adequado da evolução do tratamento, o acesso do paciente ao atendimento em tempo, lugar, custo e qualidade adequados. Entre as medidas que deverão ser adotadas, estão: definição de um médico responsável pela gestão do cuidado; integração entre consultório, laboratórios e hospital; e suporte de equipe multidisciplinar.

Na área de Atenção Primária, base para o funcionamento das redes de atenção à saúde, a reorganização de modelo utilizando a metodologia do IHI também apresentou bons resultados em recente experiência no setor de saúde suplementar. O percentual de mulheres que realizaram Papanicolau aumentou de 20% para 53% das elegíveis; o percentual de mulheres que realizaram mamografia cresceu de 15% para 85% das elegíveis; o cuidado primário considerado perfeito para pacientes diabéticos passou de 0% a 50% da população beneficiária elegível, enquanto os custos tiveram redução de 50%.

Fonte: ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar

 
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