• Soluções
    • AdviceMed
    • BuyMed
    • CheckMed
    • LibMed
    • PriceMed
    • AnalytiCare
    • BusinessCare
    • MylifeCare
    • DoctorCare
    • QualiCare
  • A Empresa
    • Sobre Nós
    • Histórias de Sucesso
    • Canal de Parceiros
    • Política de Compliance
  • Capacitação
  • Conteúdo
    • Blog
    • Materiais Ricos
    • Fala, Doutor!
    • Na Mídia
    • Links Úteis
  • Contato
  • Faça parte
  • Soluções
    • AdviceMed
    • BuyMed
    • CheckMed
    • LibMed
    • PriceMed
    • AnalytiCare
    • BusinessCare
    • MylifeCare
    • DoctorCare
    • QualiCare
  • A Empresa
    • Sobre Nós
    • Histórias de Sucesso
    • Canal de Parceiros
    • Política de Compliance
  • Capacitação
  • Conteúdo
    • Blog
    • Materiais Ricos
    • Fala, Doutor!
    • Na Mídia
    • Links Úteis
  • Contato
  • Faça parte
Segunda opinião como aliada para diminuição de erros médicos

Segunda opinião como aliada para diminuição de erros médicos

Você já deve ter se deparado com casos – seja com você, um conhecido ou em seu ambiente de trabalho – onde um médico indicou um procedimento para determinado problema, que despertou alguma dúvida. Será que realmente preciso realizar esse exame/procedimento? Será que não devo buscar uma segunda opinião médica sobre o diagnóstico?

Quando um profissional recomenda um determinado procedimento que não possui indicação clínica real, os reflexos dessa conduta são muitos. Muitas patologias podem (e devem) ser diagnosticadas/tratadas de formas menos invasivas ao paciente e onerosa à operadora de saúde.

Conforme dr. Edmond Barras, um dos mais renomados ortopedistas do País e com décadas de atuação a frente da equipe de cirurgia do Hospital Beneficência Portuguesa, estima-se de 60% das cirurgias de coluna não deveriam ser realizadas. Ou seja, a cada dez casos com indicações de cirurgia de coluna, seis poderiam ser tratados por meio de terapias alternativas, fisioterapia ou demais procedimentos – menos invasivos para o paciente e oneroso aos planos de saúde.

Principais impactos da falta de indicação clínica

  • Aquisição de OPMEs desnecessárias – a falta de indicação para determinado procedimento faz com que sejam adquiridas órteses, próteses e materiais especiais (OPMEs) em excesso, o que contribui para o aumento substancial das contas médicas.
  • Comprometimento da qualidade de vida do paciente – algumas patologias, quando submetidas a  intervenções desnecessárias, podem ser acentuadas. Por isso é fundamental se certificar de que o procedimento é realmente indicado para o caso ou se não pode ser substituído por outra terapia. No caso de cirurgias que envolvem o uso de materiais implantáveis, além do procedimento invasivo, a adaptação e a necessidade de troca do dispositivo anos depois é outro ponto que influencia diretamente na qualidade de vida do paciente.
  • Aumento dos custos assistenciais – obviamente, com a execução de processos desnecessários, há um aumento substancial dos custos assistenciais. Esses custos estão diretamente ligados à aquisição das OPMEs, ao honorário do médico solicitante e todas as despesas envolvidas a partir da execução de um procedimento.

O papel da segunda opinião médica

Um estudo realizado com 286 pessoas, por cientistas da Clínica Mayo dos Estados Unidos, mostrou que em 88% dos casos, os pacientes não receberam a confirmação de seu primeiro diagnóstico. Ou seja, grande parte dos especialistas consultados apresentaram opiniões divergentes entre si. Dos casos não confirmados, 21% deles tiveram o seu diagnóstico completamente alterado do feito anteriormente.

Os cientistas ratificaram, ao fim da pesquisa, os reflexos da imprecisão e erros desses diagnósticos: atrasos no tratamento; necessidade de realização de procedimentos mais caros, devido às complicações que podem surgir; e a morte do paciente.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgados neste ano estimam que a cada minuto, cinco pessoas morrem, vítimas de erros médicos. Entre os principais erros estão a administração inadequada de medicamentos, radiações desnecessárias, infecções, amputações e cirurgias equivocadas.

Muitas das situações mencionadas poderiam ser minimizadas, caso fosse feita a consulta de uma segunda opinião especializada. Vale lembrar que os erros podem refletir diretamente na qualidade de vida do paciente, comprometendo sua saúde a médio/longo prazo. Já para o sistema de saúde, remediar os danos causados representa um grande ônus às finanças.

A busca pela opinião de um especialista

Ao procurar uma segunda opinião médica, o profissional que estabeleceu o primeiro diagnóstico não está reduzindo o grau de importância da sua análise. Pelo contrário. Está respaldando sua decisão sobre a melhor conduta a ser adotada, garantindo assim, a segurança e o bem-estar do paciente.

No contexto da auditoria em saúde, muitos procedimentos geram dúvidas e necessitam de uma segunda opinião médica. Mas nem sempre é fácil encontrar um profissional especialista que seja imparcial e que detenha o conhecimento necessário para analisar o caso. 

Foi pensando nisso que desenvolvemos a plataforma AdviceMed, uma solução que conecta médico, paciente e operadora. São mais de 150 especialistas cadastrados, disponíveis para analisarem casos de segunda opinião médica. Em processos nos quais os impasses não são solucionados e as divergências evoluem para processos de junta médica, todo o trâmite (armazenamento dos documentos, análise por parte do médico desempatador, cumprimento dos prazos da ANS e suporte técnico da equipe) é feito via plataforma.

Se a sua operadora de saúde enfrenta impasses relacionados à realização de procedimentos sem indicação clínica e possui dificuldades para acionar médicos especialistas que analisem os processos, entre em contato conosco!

 5
Artigos mais recentes
  • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização
  • 5 pontos essenciais sobre a RDC 23/2012
  • Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos
  • Gestão OPME estará presente no IV Congresso ABEA
  • 2020: ano de estresse e aumento de dor nas costas
  • Anos de parceria e satisfação plena com os serviços: Asfal e seus resultados expressivos
  • Pontos indispensáveis para uma análise técnica eficiente de OPMEs
  • Hérnia umbilical e inguinal e a utilização de telas
  • 4 cursos imperdíveis para os profissionais de saúde que atuam na área assistencial
  • Unimed Costa do Descobrimento e os reflexos do suporte técnico para as rotinas
Arquivo
  • Blog
    • Notícias
    • Artigos
    • Dicas OPME
  • Materiais Educativos
  • Normativas
  • Minuto OPME
  • Seminários

Qual a melhor hora para consultar seu médico?

Previous thumb

Cirurgia ortognática: quando há indicação e quando podemos optar pelo tratamento conservador?

Next thumb
Scroll
Índice
  • Início
  • Sobre nós
  • Blog
  • Contato
  • Faça parte
  • Política de privacidade
  • Política de compliance
Informações
Corporate Park | Bloco 7, Salas 4 e 5
+55 48 3206-0265
+55 48 3206-0269
contato@gestaoopme.com.br
Blog da Gestão OPME
  • TISS e TUSS: impactos da ausência de utilização

    Quem trabalha com auditoria ou faturamento em operadoras de saúde e hospitais sabe da importância de duas siglas tão pequenas, mas que implicam em tantos impactos: o padrão TISS e o código TUSS. Mas você sabe quais os reflexos da ausência de utilização deles? Neste post falaremos mais sobre o tema e quais problemas podem ser evitados, a partir da utilização do padrão e atualização constante das tabelas. O que é TISS – Troca de Informações em Saúde Suplementar TUSS – Terminologia Unificada em Saúde Suplementar O padrão TISS foi estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adotado …

  • 5 pontos essenciais sobre a RDC 23/2012

    Os profissionais auditores sabem da importância do monitoramento dos eventos adversos. Afinal, são os alertas emitidos neste contexto que evidenciam os pontos que devem ser observados, materiais que saíram de circulação e demais aspectos que comprometem a segurança do paciente. Para nortear os principais responsáveis e as ações que devem ser tomadas neste contexto, em 2012 foi criada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a RDC 23/2012. Neste post falaremos sobre alguns dos pontos essenciais, que são indicados pela resolução. #1 . O detentor do registro é o responsável por reportar o evento adverso A resolução determina que o …

  • Como as operadoras de saúde podem alcançar o retorno dos investimentos

    Quem gerencia uma operadora de saúde certamente deseja obter um retorno do que é gasto. Sejam gastos destinados à tecnologia, mão de obra ou capacitação, sabemos que os gestores buscam mensurar os resultados e perceber a aplicabilidade do que foi investido. Mas você sabe como sua instituição pode obter um retorno real desses investimentos? Neste post falaremos um pouco sobre o tema! Invista em capacitações para os colaboradores Uma das formas de obter um retorno imediato dos investimentos feitos em sua operadora consiste na promoção de capacitações destinadas aos colaboradores. Dessa forma, é possível perceber dos funcionários maior engajamento e sensação …

@ 2019 - Gestão OPME