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Telemedicina e a democratização do atendimento médico

Telemedicina e a democratização do atendimento médico

Com a pandemia que assolou o mundo, decorrente do novo coronavírus (Covid-19), o sistema de saúde se viu diante da necessidade de adequar suas práticas. Para aumentar o alcance e democratizar o acesso à diagnósticos e tratamentos, a tecnologia passou a ser a principal alternativa.

Nas últimas semanas, uma modalidade tem ganhado evidência e surge como uma possibilidade para ajudar na redução da sobrecarga no sistema de saúde: a telemedicina.

A origem e o conceito de telemedicina

Originado a partir da palavra grega “tele”, que significa distância, a telemedicina abrange a prática médica realizada à distância, por meio da utilização de meios de comunicação interativos, que tem como objetivo a assistência médica e cuidado ao paciente. 

Ela foi ganhando forma conforme a evolução dos meios de comunicação, que permeiam desde o telefone, computadores e a internet. Foi, inclusive, a partir do surgimento do computador com internet que pode-se marcar o “surgimento” da telemedicina, entre os anos 60 e 70.  

De acordo com o portal do departamento de patologia/telemedicina da Universidade de São Paulo (USP), as áreas que mais impulsionaram a vertente de telemedicina no mundo foram a exploração espacial (Nasa) e os ministérios de defesa.

Apesar das primeiras nuances terem ocorrido nos anos 60, foram os últimos 20 anos os responsáveis pelo crescimento da modalidade. Foi a partir daí que os profissionais passaram a considerá-la como uma possibilidade real de acompanhamento e atendimento dos pacientes. 

Telemedicina no Brasil e no mundo

A modalidade está presente em países como Estados Unidos e Canadá, além da Alemanha, França, Inglaterra e países escandinavos. Nações como Austrália e Nova Zelândia, por exemplo, são os que mais utilizam a telepsicologia e os asiáticos Japão, Coréia do Sul e Singapura também têm a telemedicina como aliada.  

Em decorrência da propagação do novo coronavírus no Brasil, o Conselho Federal de Medicina (CFM) passou a considerar a adoção de modalidades de telemedicina para auxiliar o diagnóstico e proteger a saúde de médicos e pacientes. O objetivo, com isso, é evitar deslocamentos e aglomerações desnecessárias, garantindo um acompanhamento médico adequado. 

No documento encaminhado pelo CFM, a telemedicina pode ser exercida em três modalidades: 

  • Teleorientação: permite aos médicos que realizem,  à distância, a orientação e o encaminhamento de pacientes em isolamento.
  • Telemonitoramento: consiste no monitoramento dos parâmetros de saúde e/ou doença do paciente e orientação/supervisão médica; 
  • Teleinterconsulta: possibilita a troca de informações e opiniões entre médicos, para auxílio no fechamento do diagnóstico ou tratamento.

É possível também a emissão de laudos à distância em situações emergenciais ou por solicitação de médico responsável – o que já era previsto na primeira resolução referente à telemedicina emitida pelo CFM, em 2002.

Benefícios da telemedicina

Já falamos aqui no blog sobre o uso da tecnologia como suporte ao paciente e ao sistema de saúde. No espectro da telemedicina, estes benefícios podem ser ainda maiores e vamos abordá-los em seguida.

Democratização do atendimento

A partir do uso da telemedicina, o atendimento médico pode chegar a lugares distantes, o que torna o acesso mais democrático. As barreiras geográficas passam a ser superadas e pacientes que necessitavam de deslocamento para consultas com especialistas em cidades maiores não precisam o fazer. Vale salientar que muitos desses deslocamentos são feitos por idosos e/ou pessoas com dificuldades de locomoção e devem ser custeados pelo sistema de saúde pública – ou seja, uma possibilidade de redução de custos aos cofres públicos.

Melhor monitoramento e direcionamento do paciente

Devido a possibilidade de acompanhamento remoto, os médicos podem realizar um monitoramento frequente da saúde do paciente. Em casos de doenças virais (como é o caso da Covid-19), esse acompanhamento se torna fundamental para identificação de agravamento do quadro clínico, impedimento da propagação do vírus e a real necessidade da presença do paciente na unidade de saúde.

Melhor acesso aos dados relacionados ao paciente

A tecnologia contribui para o acesso facilitado a prontuários, históricos de exames, entre outros dados do paciente. Com a centralização desses dados, é possível fornecer ao médico informações que respaldam um diagnóstico mais assertivo e eficaz.

Redução da sobrecarga do sistema de saúde

Muitas idas às unidades de saúde – em especial em momentos de epidemias e pandemias – podem ser reduzidas ou até mesmo evitadas a partir da telemedicina. Em casos de quadros clínicos pouco graves, muitos pacientes podem ser orientados de maneira remota, com a mesma ética, segurança e profissionalismo de um atendimento presencial. Dessa forma, é preservado o bem-estar do paciente, que será orientado a comparecer de maneira presencial apenas em casos indispensáveis.

A telemedicina se apresenta como uma alternativa promissora e segura para todos os envolvidos no sistema: paciente, corpo clínico e hospital/clínica. Além, é claro, de contribuir para a democratização da saúde. 

Se você deseja saber mais sobre telemedicina, não deixe de acompanhar nosso blog, que iremos abordar mais pontos relacionados ao tema!

E se você deseja saber como ela pode auxiliar a sua operadora/clínica/hospital a garantir um atendimento seguro e de qualidade aos pacientes, reduzindo custos e otimizando rotinas, fale com um de nossos consultores!

Com informações de: USP e Agência Brasil

 
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